Letra de 'Por Toda Lã' de Alceu Valença

Você adora a música Por Toda Lã? Não consegue entender bem o que ela diz? Precisa da letra de Por Toda Lã de Alceu Valença? Você está no lugar que tem as respostas para seus anseios.

Por toda lã que eu roubei do seu novelo
E o desespero dos meus olhos de manhã
E o pesadelo, e o desespero, e o pesadelo
Pra todo gelo, todo zelo e toda lã
Pra todo gelo, todo zelo e toda lã

Venha na luz de uma manhã clareando
Nos aviões, nos caminhões que vão voltar
Nos telegramas, nos postais de fim de ano
No assobio de uma corrente de ar
No assobio de uma corrente de ar

No movimento da maré dos oceanos
No minuano e num galope a beira mar
No dia a dia, mês a mês, ano após ano
No assobio de uma corrente de ar
No assobio de uma corrente de ar

No movimento da maré dos oceanos
No minuano e num galope a beira mar
No dia a dia, mês a mês, ano após ano
No assobio de uma corrente de ar
No assobio de uma corrente de ar

Existem muitos motivos para querer conhecer a letra de Por Toda Lã de Alceu Valença.

Saber o que diz a letra de Por Toda Lã nos permite colocar mais sentimento na interpretação.

Se a sua motivação para ter procurado pela letra da música Por Toda Lã foi porque você adora, esperamos que você possa aproveitar cantando-a.

Algo que acontece mais vezes do que pensamos é que as pessoas procuram a letra de Por Toda Lã porque há alguma palavra na música que não entendem bem e querem ter certeza do que diz.

Esperamos ter ajudado com a letra da música Por Toda Lã de Alceu Valença.