Letra de 'O Bailado Das Folhas' de Alfredo Marceneiro

Você adora a música O Bailado Das Folhas? Não consegue entender bem o que ela diz? Precisa da letra de O Bailado Das Folhas de Alfredo Marceneiro? Você está no lugar que tem as respostas para seus anseios.

Foi numa pálida manhã de Outono
Soturna como a cela dum convento
Que num vetusto parque ao abandono
Dei largas ao meu louco pensamento

Cortava o espaço a lamina de frio
Que impunemente as nossas carnes corta
E o vento num constante desvario
Despia as árvores da folhagem morta

Folhas mirradas como pergaminhos
Soltas ao vento como os versos meus
Bailavam loucamente p’los caminhos
Como farrapos a dizer adeus

Das débeis folhas lamentei a sorte
Mas refleti depois de estar sereno
Que bailar à mercê de quem é forte
É sempre a sina de quem é pequeno

Desde então, o meu pobre pensamento
Fugiu para não bailar ao abandono
Como a folhagem que bailava ao vento
Naquela pálida manhã de outono

Quando gostamos muito de uma música, como pode ser o seu caso com O Bailado Das Folhas de Alfredo Marceneiro, desejamos poder cantá-la conhecendo bem a letra.

Se a sua motivação para ter procurado pela letra da música O Bailado Das Folhas foi porque você adora, esperamos que você possa aproveitar cantando-a.

Um motivo muito comum para procurar a letra de O Bailado Das Folhas é querer conhecê-la bem porque nos faz pensar em uma pessoa ou situação especial.

Caso a sua busca pela letra da música O Bailado Das Folhas de Alfredo Marceneiro seja porque ela faz você pensar em alguém em particular, sugerimos que você a dedique de alguma forma, por exemplo, enviando o link deste site, com certeza entenderá a indireta.

Algo que acontece mais vezes do que pensamos é que as pessoas procuram a letra de O Bailado Das Folhas porque há alguma palavra na música que não entendem bem e querem ter certeza do que diz.

Esperamos ter ajudado com a letra da música O Bailado Das Folhas de Alfredo Marceneiro.

Lembre-se que quando precisar saber a letra de uma música, você sempre pode contar conosco, como aconteceu agora com a letra da música O Bailado Das Folhas de Alfredo Marceneiro.