Letra de 'Quadras Soltas' de Alfredo Marceneiro

Junto ao moinho cantando
Lavam roupa as lavadeiras
Os patos brincam nadando
Arrulham pombos nas eiras

As fontes da minha aldeia
Murmuram, gemem em coro
As águas que vão correndo
Levam consigo o meu choro

Às vezes contemplo o moinho
Que além de velho, não cai
Formado no casalinho
Que era do pai do meu pai

A luz que brilha no monte
Que triste o vejo daqui
É a luz humilde e pobre
Do casal onde nasci

Não queiras ir prá cidade
Deixa-te estar, que estás bem
Não tens amor à herdade
Onde morreu tua mãe

Moinho desmantelado
Pelo tempo derruído
Tu representas a dor
Deste meu peito dorido

O motivo mais comum para querer conhecer a letra de Quadras Soltas é que você gosta muito dela. Óbvio, não é?

Saber o que diz a letra de Quadras Soltas nos permite colocar mais sentimento na interpretação.

É importante notar que Alfredo Marceneiro, nos concertos ao vivo, nem sempre foi ou será fiel à letra da música Quadras Soltas... Então é melhor se concentrar no que a música Quadras Soltas diz no disco.

Aprenda as letras das músicas que você gosta, como Quadras Soltas de Alfredo Marceneiro, seja para cantá-las no chuveiro, fazer seus covers, dedicá-las a alguém ou ganhar uma aposta.

Lembre-se que quando precisar saber a letra de uma música, você sempre pode contar conosco, como aconteceu agora com a letra da música Quadras Soltas de Alfredo Marceneiro.