Letra de 'Polo margariteño' de Ángel Parra

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Allá arriba en aquel cerro
donde llama el tingo-tingo
las gallinas pilan maíz,
los perros chupan cachimbo.

Yo fui marino que en una isla
de una culisa me enamoré
y en una noche de mucha brisa
en mi falucho me la robé.

La garza prisionera no canta
cual solía, cantar en el espacio
sobre el dormido mar.
Su canto entre cadenas
es canto de agonía
¿por qué te empeñas, pues, Señor,
su canto en prolongar?

Por fin vuelvo de nuevo, hogar querido,
lejos de ti cuánto fui desdichado,
lo que puede sufrir se lo he sufrido,
lo que puede llorar se lo he llorado.

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Saber o que diz a letra de Polo margariteño nos permite colocar mais sentimento na interpretação.

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Lembre-se que quando precisar saber a letra de uma música, você sempre pode contar conosco, como aconteceu agora com a letra da música Polo margariteño de Ángel Parra.