Letra de 'Costumes Missioneiros' de Antonio Gringo

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Vou contar como é a vida dos índios lá do meu pago
Levantam de madrugada pra prosear e tomar um amargo
Nem bem clareia o dia, cada qual nos seus encargos

Domingo encilho o pingo, bem cedo de madrugada
E saio a galopito visitar minha namorada
E esse é um costume que eu tenho quando não ando em tropeada

Em meio nas marcações eu sempre dou mostra do braço
Pialando de sobre lombo e laçando em todo laço
Inte eu mesmo me admiro das gauchadas que eu faço

Por isso faz recordar dos pagos da Bossoroca
Onde a galinha não canta e o tatu não sai da toca
E o campo santo tá aberto pra aquele que me provoca

Também me faz recordar dos pagos do Itaroquém
Daqueles campos tão finos que nem macega não tem
E as velhas de mim tem raiva e as moças me querem bem

De todas estas coisas lindas que existe no meu rincão
Várzeas, coxilhas infindas, algo de admiração
Tomara que eu sempre viva pra bem dizer o meu rincão

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