Letra de 'Em Tempo de Avanço/ Pagode Em Brasília/ Navalha Na Carne (pout-pourri)' de Augusto e Atílio

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O destino aqui me trouxe
Cantar pra vocês eu vou
Eu só trouxe coisa boa
Foi meu sertão que mandou

Quem tem mulher que namora
Quem tem burro empacador
Quem tem a roça no mato
Me chama que um jeito eu dou
Eu tiro a roça do mato
Sua lavoura melhora
E o burro empacador
Eu corto ele na espora
E a mulher namoradeira
Eu mando flor e nós namora
Tem prisioneiro inocente
No fundo de uma prisão
Tem muita sogra encrenqueira
E tem violeiro embrulhão
Pros prisioneiro inocente
Eu arranjo advogado
E a sogra encrenqueira
Eu dou de laço dobrado
E os violeiro embrulhão
Com meus verso
Estão quebrado

É muita navalha na minha carne
É muita espada pra me furá
Muitas lambadas nas minhas costas
É muita gente pra me surrá

É muita pedra no meu caminho
É muito espinho pra eu pisar
É muita paixão e muito desprezo
Não há coração que possa aguentar

É muita salmoura pra eu beber
É muita fogueira pra me queimar
É muita arma me apontando
É uma grande guerra pra me matar

É muita corda no meu pescoço
É muita gente pra me enforcar
Por aí tem gente que quer meu tombo
Mas Deus é grande, não vai deixar

Minha gente, não se assuste com esses mal acabado
Franciscão e atílião, os menino atrapaiado

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