Letra de 'Nos Galpões' de César Oliveira

Você adora a música Nos Galpões? Não consegue entender bem o que ela diz? Precisa da letra de Nos Galpões de César Oliveira? Você está no lugar que tem as respostas para seus anseios.

Na quietude da hora morta
Se põe um grilo a cantar
Co'a labareda a clarear
O negror da escuridão
No silêncio do galpão
Um homem de alma serena
Ameniza suas penas
No costado de um fogão

Penetra pela janela
Um clarão de Lua cheia
Com a fumaça se enleia
Rente ao capim da quincha
Lá fora um bagual relincha
Se emparceirando ao minuano
E este ventito pampeano
Vai entrando pelas pilchas

Quando o brilho da noite grande
Calmamente se termina
O peão procura rima
Pra o verso que não cantou
E por certo não vingou
Como a brasa no tição
E ao romper da mansidão
Um outro sonho se extraviou

É cercado de mistérios
Os segredos dos galpões
Mas guarda junto aos fogões
Um lugar para um parceiro
Neste recanto campeiro
Há um ritual de devoção
Aonde o mate e o peão
Serão para sempre companheiros

O motivo mais comum para querer conhecer a letra de Nos Galpões é que você gosta muito dela. Óbvio, não é?

Quando gostamos muito de uma música, como pode ser o seu caso com Nos Galpões de César Oliveira, desejamos poder cantá-la conhecendo bem a letra.

Algo que acontece mais vezes do que pensamos é que as pessoas procuram a letra de Nos Galpões porque há alguma palavra na música que não entendem bem e querem ter certeza do que diz.

Nesta página, você tem à disposição centenas de letras de músicas, como Nos Galpões de César Oliveira.

Lembre-se que quando precisar saber a letra de uma música, você sempre pode contar conosco, como aconteceu agora com a letra da música Nos Galpões de César Oliveira.