Letra de 'Soneto XVII (Da Vez Primeira que me Assassinaram)' de Cláudia Simone

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Da vez primeira que me assassinaram
Perdi um jeito de sorrir que eu tinha...
Depois de cada vez que me mataram,
Foram levando qualquer coisa minha...

Da vez primeira que me assassinaram
Perdi um jeito de sorrir que eu tinha...
Depois de cada vez que me mataram,
Foram levando qualquer coisa minha...

E hoje, dos meus cadáveres, eu sou
O mais desnudo, o que não tem mais nada...

Arde um toco de vela amarelada...
Como o único bem que me ficou!

Vinde, corvos, chacais, ladrões de estrada!
Ah! desta mão, avaramente adunca,
Ninguém há de arrancar-me a luz sagrada!

Aves da noite! Asas do horror! Voejai!
Que a luz, trêmula e triste como um ai,
A luz do morto não se apaga nunca!

Arde um toco de vela amarelada...
Como o único bem que me ficou!

Da vez primeira que me assassinaram
Perdi um jeito de sorrir que eu tinha...
Depois de cada vez que me mataram,
Foram levando qualquer coisa minha...

Da vez primeira que me assassinaram
Perdi um jeito de sorrir que eu tinha...
Depois de cada vez que me mataram,
Foram levando qualquer coisa minha...

E hoje, dos meus cadáveres, eu sou
O mais desnudo, o que não tem mais nada...

Arde um toco de vela amarelada... [Depois de cada vez que me mataram, voltaram]
Como o único bem que me ficou!

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Saber o que diz a letra de Soneto XVII (Da Vez Primeira que me Assassinaram) nos permite colocar mais sentimento na interpretação.

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Algo que acontece mais vezes do que pensamos é que as pessoas procuram a letra de Soneto XVII (Da Vez Primeira que me Assassinaram) porque há alguma palavra na música que não entendem bem e querem ter certeza do que diz.

É importante notar que Cláudia Simone, nos concertos ao vivo, nem sempre foi ou será fiel à letra da música Soneto XVII (Da Vez Primeira que me Assassinaram)... Então é melhor se concentrar no que a música Soneto XVII (Da Vez Primeira que me Assassinaram) diz no disco.

Esperamos ter ajudado com a letra da música Soneto XVII (Da Vez Primeira que me Assassinaram) de Cláudia Simone.

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