Letra de 'Soneto - XVIII (ou A Solidão)' de Contos de Joaquim

Soneto - XVIII (ou A Solidão) é uma música de Contos de Joaquim cuja letra tem inúmeras buscas, por isso decidimos que ela merece seu lugar neste site, junto com muitas outras letras de músicas que os internautas desejam conhecer.

Eu fumo e tusso e me estrangulo.
Machuco o peito, a carne, a face.
Escarro acido de cor contraste,
mastigo e mordo, arranco, engulo...

Me dói à vida e os seus arreios,
o sol, o céu, o mar, o vento,
me faz tão mal o contentamento...
E muito dói porque te tenho!

Perdi meus os olhos e os anseios
- "A vida é bela, porque vivemos!"
Não vejo nada que não soubemos...

Assim eu vivo, tão tristemente,
com dor de tudo que é contente,
contigo e só, só eu, somente...

Existem muitos motivos para querer conhecer a letra de Soneto - XVIII (ou A Solidão) de Contos de Joaquim.

O motivo mais comum para querer conhecer a letra de Soneto - XVIII (ou A Solidão) é que você gosta muito dela. Óbvio, não é?

Saber o que diz a letra de Soneto - XVIII (ou A Solidão) nos permite colocar mais sentimento na interpretação.

Um motivo muito comum para procurar a letra de Soneto - XVIII (ou A Solidão) é querer conhecê-la bem porque nos faz pensar em uma pessoa ou situação especial.

Algo que acontece mais vezes do que pensamos é que as pessoas procuram a letra de Soneto - XVIII (ou A Solidão) porque há alguma palavra na música que não entendem bem e querem ter certeza do que diz.

É importante notar que Contos de Joaquim, nos concertos ao vivo, nem sempre foi ou será fiel à letra da música Soneto - XVIII (ou A Solidão)... Então é melhor se concentrar no que a música Soneto - XVIII (ou A Solidão) diz no disco.

Esperamos ter ajudado com a letra da música Soneto - XVIII (ou A Solidão) de Contos de Joaquim.

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Lembre-se que quando precisar saber a letra de uma música, você sempre pode contar conosco, como aconteceu agora com a letra da música Soneto - XVIII (ou A Solidão) de Contos de Joaquim.