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É preciso entregar-se a humanidade
pelas veias correr vida, nunca sangue!
como o ser da metafísica de Dante
viajar por entre toda Eternidade...
É preciso ser com todos, mas sozinho!
Ver nos olhos a verdade, os destinos!
Ver o mundo com o olhar em desatino!
Preferir, mais que a rosa - o espinho!
E é por isso, e por outras que escrevo,
levo a vida como fosse um ato cênico
de comédia, de amor. De humor negro!
E, então, sendo assim eu vos segredo,
que em parte o que digo é estrangeiro,
porém, parte é de mim - é esquizofrênico! (ou é verdadeiro!).
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Saber o que diz a letra de Soneto - XXII (ou A Vaidade) nos permite colocar mais sentimento na interpretação.
Se a sua motivação para ter procurado pela letra da música Soneto - XXII (ou A Vaidade) foi porque você adora, esperamos que você possa aproveitar cantando-a.
Sinta-se como uma estrela cantando a música Soneto - XXII (ou A Vaidade) de Contos de Joaquim, mesmo que sua plateia sejam apenas seus dois gatos.
É importante notar que Contos de Joaquim, nos concertos ao vivo, nem sempre foi ou será fiel à letra da música Soneto - XXII (ou A Vaidade)... Então é melhor se concentrar no que a música Soneto - XXII (ou A Vaidade) diz no disco.
Esperamos ter ajudado com a letra da música Soneto - XXII (ou A Vaidade) de Contos de Joaquim.
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