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Os meus sonhos se esvaíram junto aos anos
e novos sonhos, adentraram meus recintos...
Eu, também, cri com fé em tantos mitos,
p'ra não ver o teu olhar de desenganos...
Mas no ápice destes sonhos... Doce mel...
Que trocamos tanta coisa, por nós dois,
que me fiz, ser quem eu sou, por quem tu sois...
Me condenas... como pode?... Infiel?!
Eu jurei, minha inocência, por teu Deus,
mas tu não creu em mim, como os Ateus...
E apelou, sem argumento... Suas mimeses...
E então, com meus braços bem abertos
como Cristo, para a morte, vou liberto
pois não sabes, Meu Amor, o que tu dizes...
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Saber o que diz a letra de Soneto - XXXIV (ou A Confiança) nos permite colocar mais sentimento na interpretação.
Sinta-se como uma estrela cantando a música Soneto - XXXIV (ou A Confiança) de Contos de Joaquim, mesmo que sua plateia sejam apenas seus dois gatos.
Você está discutindo com seu parceiro(a) porque entendem coisas diferentes ao ouvir Soneto - XXXIV (ou A Confiança)? Ter à mão a letra da música Soneto - XXXIV (ou A Confiança) de Contos de Joaquim pode resolver muitas disputas, e esperamos que assim seja.
Esperamos ter ajudado com a letra da música Soneto - XXXIV (ou A Confiança) de Contos de Joaquim.
Lembre-se que quando precisar saber a letra de uma música, você sempre pode contar conosco, como aconteceu agora com a letra da música Soneto - XXXIV (ou A Confiança) de Contos de Joaquim.