Numa vila distante havia cinco matadores
O primeiro não tinha coração, nem irmãos
Mas uma moça vivia sempre a espiar
E a dizer que não temia essa vida
O segundo chorava todo dia sobre o cadáver
E quase todos da vila o odiavam sem saber
Que alguns garotos o olhavam como um Deus
Porque sabia, sabia sofrer
O terceiro andava sempre a sorrir pra alguém
Até mesmo pra aqueles que matava por prazer
E no parque, bem cedo, ele bebia com seus pais
Que sabiam, mas o amavam demais
O quarto era um nobre, que clamava por vingança
Agia sempre por trás das paredes da mansão
Mas, num dia sereno, dormiu e foi ao chão
E hoje tem que escutar mais um sermão
E o quinto era meu amor
Que errou ao me fazer feliz
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