Letra de 'O Pajador Perseguido XVIII' de Demétrio Xavier

Bueno, amigos, vou deixá-los
Minha parte está cumprida
Nesta forma preferida
Desta milonga pampeana
Cantei de maneira plana
Momentos da minha vida

Já não sei pra onde vou
Pra qualquer rumo rumbeio
Os campos, por serem alheios
Os cruzo num galopito
Guarida não necessito
Que o sereno eu não receio

Há sempre alguma tapera
Na encosta duma serra
Enquanto esta injusta guerra
Contra mim continuar
Desde lá hei de pensar
Canções para a minha terra

E, caso tirem minha vida
Ou me joguem na prisão
E, quando até meu violão
Queiram queimar nos fogões
Viverão minhas canções
Na alma dos meus irmãos

Não comentem que é pecado
Sobre o que eu conto ou quem sou
Com meu destino me vou
Na direção do poente
Talvez se lembre a minha gente
Que, aqui, um gaúcho cantou

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