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Revira o corpo de bruços, verifica a pulsação //
Ver se o crânio tá intacto tenta sentir o coração //
Mas não, não dá mais, 1.9.2 não precisa //
Só resta o rabecão, instituto de criminalística //
E a vida outra vez escorre viela a baixo //
Por mais um motivo torpe alguém passa a ser finado //
Achei que a taurus não matava quem não tinha nada haver //
Com o tráfico de droga, o comércio da c.b.c //
Pra quê pt tiozão, dentro do seu guarda-roupa //
Disparo acidental foi o que levou sua esposa //
Ninguém se protege ceifando a vida do próximo //
Antes ele do que eu, hoje o seu filho é órfão //
Por um relógio, um cordão, um tênis, uma camisa //
Por objetos fúteis o sangue escorre na pista //
Só quando é da família que a gente sente a dor //
Entende o valor da vida quando vê seis no tambor //
Cadê o amor senhor, o homem só produz maldade //
Bem mais tenso e cruel do que dois longa-metragem //
Pras farc o brasil tem arma, pra al-qaeda nós tem arma //
Consegue entender por que morremos por nada? //
Simples nascer, crescer, reproduzir, envelhecer //
E no final do ciclo vital você morrer //
Era pra ser dessa forma, segundo a natureza //
Mas hoje você nem cresce e já toma dois na cabeça //
É só tristeza que segue no cortejo funerário //
São jorge são luís vai ver super lotado //
Pra quê palhaço tatuado no braço representando //
A quantidade de gambé que você meteu os cano //
Quem tá chorando por você não é o seu parceiro //
Que na fuga de golf conseguiu sair ileso //
É a coroa de joelhos, no quarto, à noite //
Olhando pra sua foto e lembrando as marcas da doze //
No seu peito, abdome, cabeça sobrou nada //
Velório caixão fechado e só ela ali na sala //
Não se apaga da memória o valor de um ente-querido //
Pro mundo outro finado, mas pra mãe sempre um filho //
Imbel, c.b.c, parecem não entender //
Que hoje noventa e quatro pessoas tendem a morrer //
Após serem atingidas por um projétil sólido //
Que no acionar no dedo vira fogo, vira óbito //
Só ódio, maldade, uma pá de ato insano //
Difícil ver descer tio, doze caixão branco //
E só por ano as cinco zero mil que aqui só jaz //
Quarenta e três mil se foram por armas letais //
Não dá mais, olhar o horizonte e ver a paz //
A paz tem vinte e cinco do g-2 fuzil famas //
E quem olhou pra trás imitando a esposa de ló //
Percebeu que deus não falha e que a palavra é uma só //
Do pó tu vieste, e ao pó tu voltarás //
Então pra quê se iludir trutão, achar que cê é mais //
Dos dez mandamentos, o homem cremou o sexto //
Pra hoje reunião familiar ser no enterro //
Que o peito não mais seja conforto pra role-point //
Que o crânio não seja topper rolando no pé dos homi //
Nós tá longe, eu sei, república democrática //
Nós tá perto é de um dilúvio composto por sangue e lágrima //
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