Letra de 'Lenho Verde' de Elizama Oliveira

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Ele foi caminhando e sofrendo e não tendo vergonha da dor
Foi morrer porque assim queria
O seu crime foi ter muito amor
Era rei com coroa de espinhos o seu trono foi a rude cruz
Quando nela ele foi levantado atraiu muitos a sua cruz

Oh não chores filha de Sião, por ele ninguém deve chorar
Ele foi lenho verde queimando
Seus filhos muito mais queimarão

E agora pregado em seu trono suas vestes foram repartir
E assim pra vestir todo homem ele mesmo deixou se despir
Tenho sede ele falou baixinho e lhe deram a beber
Fel com vinho
Mas ao mundo ele está a dizer
A quem tem sede dou de beber

E a morte foi se aproximando e ele foi suportando esta dor
De repente gritou de agonia e a Deus seu espírito entregou
E o seu coração quebrantado
Que já morto ainda foi traspassado
Sangue e água foram derramados pra salvar todo vil pecador

Toda terra chorando e gemendo
Até o Sol se escondeu de tristeza
Ao ouvir este grito de horror se abalou toda a natureza
Como rico ele foi sepultado com perfume e mais puro linho
Mas quebrando as correntes da morte
Ressurgiu para ser o caminho

Existem muitos motivos para querer conhecer a letra de Lenho Verde de Elizama Oliveira.

Saber o que diz a letra de Lenho Verde nos permite colocar mais sentimento na interpretação.

Se a sua motivação para ter procurado pela letra da música Lenho Verde foi porque você adora, esperamos que você possa aproveitar cantando-a.

Um motivo muito comum para procurar a letra de Lenho Verde é querer conhecê-la bem porque nos faz pensar em uma pessoa ou situação especial.

É importante notar que Elizama Oliveira, nos concertos ao vivo, nem sempre foi ou será fiel à letra da música Lenho Verde... Então é melhor se concentrar no que a música Lenho Verde diz no disco.

Esperamos ter ajudado com a letra da música Lenho Verde de Elizama Oliveira.