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No moinho do engenho, o bagaço da cana
Brincando com Ana, perdi meu colar
De contos de fada, geração que mata
Uma voz de agouro, que os anos vindouros, com riso ou com choro
E a sorte a bailar, borboletas,
Colorindo o canto do zabelê
Sem medo do dedo, ferir a menina dos olhos
De prata, da mata, pé no chão...
Não sou ateu, nem pagão, meu Deus, pranto derramou
Eu não vi mais vou dizer, que este sol, mar ou flor, carnaval
A tua pele macia, na cor do dia e de noite
Pago dobrado pra jogar calado, o jogo da vida
(Brincando com Ana perdi meu colar)
Amanhã será guerra vencida,
A tua dor no meu peito esquecida
Não joguei pelo ar
Quer que diga tudo,
Que hoje devo me lembrar...
(Brincando com Ana perdi meu colar)
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Saber o que diz a letra de No Moinho do Engenho nos permite colocar mais sentimento na interpretação.
Se a sua motivação para ter procurado pela letra da música No Moinho do Engenho foi porque você adora, esperamos que você possa aproveitar cantando-a.
Algo que acontece mais vezes do que pensamos é que as pessoas procuram a letra de No Moinho do Engenho porque há alguma palavra na música que não entendem bem e querem ter certeza do que diz.
É importante notar que Humberto Barbosa, nos concertos ao vivo, nem sempre foi ou será fiel à letra da música No Moinho do Engenho... Então é melhor se concentrar no que a música No Moinho do Engenho diz no disco.
Esperamos ter ajudado com a letra da música No Moinho do Engenho de Humberto Barbosa.