Letra de 'Contos da Lua Vaga' de Jane Duboc

Esperança viva que o sangue amansa
Vem lá do espaço aberto
E faz do nosso braço
Um abrigo que possa guardar
A vitória do sentimento claro
Vencendo todo o medo
Mãos dadas pela rua
Num destino de luz e amor

Vem agora
Quase não há mais tempo
Vem com teu passo firme
E rosto de criança
A maldade já vimos demais

Olha
Sempre poderemos viver em paz
Vem, tempo
Tanto a fazer pelo nosso bem
Iremos passar
Mas não podemos nunca esquecer
De mais alguém que vem
Simples, inocentes a nos julgar perdidos
As iluminadas crianças
Herdeiras do chão
Solo plantado
Não as ruínas de um caos

Diamantes e cristais não valem tal poder
Contos de luar
Ou a história dos homens
Lua vaga, vem brincar
E manda teus sinais
Que será de nós se estivermos cansados
Da verdade do amor?

Esperança viva que a mão alcança
Vem com teu passo firme
E rosto de criança
A maldade já vimos demais

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