Letra de ' Brasília: Entre o Centro e a Periferia ' de Luiz Eduardo de Carvalho Costa

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Lá no Plano Piloto, tudo brilha e reluz
Mas na periferia, a violência faz jus
No Gama, no Recanto, a luta é cruel
A vida é desafio, quase um ticket pro céu
No Riacho Fundo, cada dia é uma batalha
Entre becos e vielas, sobrevivência na navalha
Cidade Satélite, distante do poder
Mas a força da quebrada, ninguém pode deter

Brasília, cidade que chora e sorri
No centro é luxo, na periferia é cair e subir
Entre o concreto e a poeira, a vida se divide
No brilho da capital, a desigualdade é quem decide

No Eixão é festa, mas na Ceilândia é guerra
Na Samambaia, o medo percorre a terra
Drogas no caminho, tentação constante
Enquanto no Lago Sul, a vida é deslumbrante
Taguatinga grita, por mais segurança
Enquanto a elite ignora, vivendo na bonança
No Paranoá, o sofrimento é real
Mas a resistência cresce, é força cultural

Brasília, cidade que chora e sorri
No centro é luxo, na periferia é cair e subir
Entre o concreto e a poeira, a vida se divide
No brilho da capital, a desigualdade é quem decide

O contraste é claro, a desigualdade é real
Entre a modernidade e a dura realidade social
Do Plano Piloto ao Paranoá, a vida é diferente
Mas na quebrada, a esperança é resistente
Cada esquina tem uma história pra contar
De dor e de luta, de tentar se levantar
Os prédios altos, refletem o poder
Mas na periferia, é onde o verdadeiro viver

No centro tem as festas, na periferia a batalha
Enquanto uns vivem no luxo, outros pagam com a navalha
Sob o risco das drogas e da violência sem fim
No Riacho Fundo, sobrevivência é o que há em mim
Em Águas Lindas, a distância é cruel
Mas o sonho de uma vida melhor, sobe ao céu
No Itapoã, a desigualdade é gritante
Mas a esperança nunca morre, segue adiante

Brasília, cidade que chora e sorri
No centro é luxo, na periferia é cair e subir
Entre o concreto e a poeira, a vida se divide
No brilho da capital, a desigualdade é quem decide

Planaltina, cidade antiga, mas esquecida
Pelos que decidem, que ignoram nossa vida
Na Estrutural, o lixo vira abrigo
Mas na alma do povo, a luta é o amigo
No Guará, entre altos e baixos, vamos vivendo
Enquanto no centro, os poderosos vão bebendo
Bebidas caras, festas de gala
Enquanto a quebrada luta pra sobreviver na bala

Brasília, cidade que chora e sorri
No centro é luxo, na periferia é cair e subir
Entre o concreto e a poeira, a vida se divide
No brilho da capital, a desigualdade é quem decide

Brasília, entre sonhos e realidade
No centro e na periferia, a desigualdade
Mas a voz do povo é forte, não vai se calar
No coração dessa cidade, a mudança vai chegar
Enquanto o Sol nasce no horizonte do poder
A periferia resiste, se recusa a se render
Brasília, terra de contrastes tão cruéis
Mas na força do povo, é onde estão os fiéis

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