Letra de 'Espírito do Rio (Canto XXVIII)' de Manzuá

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A tempestade não assusta o espírito do rio
Que desce mar revoltado em cataratas de lama
Levando esperanças, móveis e vidas
Além de gente de destino incerto
Roupas em desalinho
Marmitas sem comida
Surpresas que arrebitam os olhos
E estreitam o coração,
Mas depois do caos e da imperfeita explosão
Tudo volta à sua rotina
Há calma e indiferença nas pedras que emergem em ilhas
E, como se nada tivesse acontecido
O vento breve veste capa de calmaria
Pousa no ombro do poeta
Ou assanha o cabelo do menino

Existem muitos motivos para querer conhecer a letra de Espírito do Rio (Canto XXVIII) de Manzuá.

Quando gostamos muito de uma música, como pode ser o seu caso com Espírito do Rio (Canto XXVIII) de Manzuá, desejamos poder cantá-la conhecendo bem a letra.

Sinta-se como uma estrela cantando a música Espírito do Rio (Canto XXVIII) de Manzuá, mesmo que sua plateia sejam apenas seus dois gatos.

Um motivo muito comum para procurar a letra de Espírito do Rio (Canto XXVIII) é querer conhecê-la bem porque nos faz pensar em uma pessoa ou situação especial.

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Algo que acontece mais vezes do que pensamos é que as pessoas procuram a letra de Espírito do Rio (Canto XXVIII) porque há alguma palavra na música que não entendem bem e querem ter certeza do que diz.

Esperamos ter ajudado com a letra da música Espírito do Rio (Canto XXVIII) de Manzuá.

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