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Por tanto tempo andei faminto e errante
Que os prazeres da vida converti-os
Em poemas das formas, em sombrios
Pesadelos da carne palpitante
No derradeiro sono, instante a instante
Vi fanarem-se anseios como fios
De ilusão transformada em sopros frios
Sobre o meu peito em febre, vacilante
Morte, no teu portal a alma tateia
Espia, inquire, sonda e chora, cheia
De incerteza na esfinge que tu plasmas!
Impassível, descerras aos aflitos
Uma visão de mundos infinitos
E uma ronda infinita de fantasmas
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