Letra de 'Entrando No M'bororé' de Neto Fagundes

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Lá vem o vito solito, entrando no bororé
E o cusco brasino ao tranco, na sombra do pangaré
Chapéu grande, lenço negro, jeitão calmo de quem chega
A tarde em tons de aquarela, lembra um quadro do berega
Um flete troteando, alerta, bufa e se nega pra os lados
E uma perdiz se degola no último fio do alambrado
Apeia na cruz da estrada e o seu olhar se enfumaça
Saca o sombrero em silêncio, por respeito à sua raça

Lá vem o Rio Grande a cavalo, entrando no bororé
Lá vem o Rio Grande a cavalo, que bonito que ele é

Procura à volta do pingo e alça o corpo sem receio
Enquanto uma borboleta senta na perna do freio
Inté interte o cristão que se cruza campo a fora
Mirar a garça matreira no seu pala cor de aurora
Pois lá num rancho de leiva que ele ergueu com seu suor
Fica o sonho por metade de quem vive sem amor
Num suave bater de asas, cruza um bando, sem alarde
E as garças e o Vitor somem lá na lonjura da tarde

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