Letra de 'Costumes Missioneiros' de Noel Guarany

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Vou dizer como é a vida dos índio lá do meu pago
Levantam de madrugada pra prosear e tomar um amargo
Nem bem clareia o dia e cada qual nos seus encargos

Domingo eu encilho o pingo, bem cedo de madrugada
E saio a galopito visitar minha namorada
Esse é o costume que eu tenho quando não ando em tropeada

Em Maio nas marcação eu sempre dou mostra do braço
Pialando de sobre lombo e laçando de todo laço
Inté eu mesmo me admiro das gauchadas que eu faço

Por isso faz recordar dos pagos da Bossoroca
Onde a galinha não canta e o tatu não sai da toca
E o campo santo tá aberto pra aquele que me provoca

E também faz recordar dos pagos de Itaroquém
Daqueles campos tão finos que nem macega não tem
E as velhas de mim tem raiva e as moças me querem bem

De todas estas coisas lindas que existe no meu rincão
Várzeas, coxilhas infindas, algo de admiração
Tomara que eu sempre viva pra bem dizer o meu chão

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