Senha 147 é uma música de Os Normandos cuja letra tem inúmeras buscas, por isso decidimos que ela merece seu lugar neste site, junto com muitas outras letras de músicas que os internautas desejam conhecer.
Madrugada, no buzu das quatro horas
No meu lado uma senhora
Ô mulher pra conversar
Não sei de onde arranjava tanto assunto
Doente, pensão, defunto
E eu tentando cochilar
Mas ela não me deixa nem tentar
Chegou meu ponto, uma fome arretada
Foi um quibe, duas empadas
E um copo de guaraná
Lá no cartório confusão que nunca acaba
E umm guarda só tentando
Sem sucesso organizar
Peguei a senha, ô maldito papelzinho
A sensação de ser
Um personagem de Kafka
No luminoso senha 12 estampada
E o meu rosto no reflexo
Começando a se deformar
Senha 147, senha 147
Eu tenho muito o que esperar
Foi manhã toda, e eu já cansado e tonto
Minha vez, tô mais que pronto
Vem a figura de lá
"Eu sinto muito, acabou o atendimento
Está na hora do almoço
À tarde vamos fechar"
Meu camarada, pense num cara invocado
Por pouco não dei um sopapo
Pro dente dele todo entrar
Senha 147, senha 147
Eu tenho muito o que esperar
Quem me acalmou foi uma morena bem formosa
Chegou toda carinhosa
Comecei logo a pensar
Que eu só volto outra vez nesse cartório
Pros papéis do meu casório
Se a morena me aceitar
Chegou meu ponto, uma fome arretada
Dessa vez não tinha empada
Nem o copo de guaraná
Senha 147, senha 147
Valeu a pena esperar.
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