Letra de 'Rodopiado' de Patrícia Bastos

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Veneno, veneno
Veneno pinga da boca daquela cobra
Oi, tava me olhando, mundiando, olhei pra ela
E digo, sou vaqueiro marajoara
Esses olhos de cobra se encontram com o meu
Acho que vai me encantar
Numa cantiga pra dança do vagalume
No chuver viro perfume, no vento quero espalhar

Veneno, veneno
Veneno pinga da boca daquela cobra
Oi, tava me olhando, mundiando, olhei pra ela
E digo, sou vaqueiro marajoara
Esses olhos de cobra se encontram com o meu
Acho que vai me encantar
Numa cantiga pra dança do vagalume
No chuver viro perfume, no vento quero espalhar

No laço, o vaqueiro é moda
Na campina eia o gado
Meu coração nunca esquece
Hoje eu vou cantar rodopiado
Sentindo o gosto do veneno do mercúrio

Descendo o rio rasgadura, vi Quintino na tocaia
Andei as léguas proibidas, tô farpado
Tô cercado de absurdo e muita gente no estirão
Jurei na romana o cipoar da vaqueirada, guarnecê
Jurei na romana o cipoar da vaqueirada, guarnecê

Veneno, veneno
Veneno pinga da boca daquela cobra
Oi, tava me olhando, mundiando, olhei pra ela
E digo, sou vaqueiro marajoara
Esses olhos de cobra se encontram com o meu
Acho que vai me encantar
Numa cantiga pra dança do vagalume
No chuver viro perfume, no vento quero espalhar
Numa cantiga pra dança do vagalume
No chuver viro perfume, no vento quero espalhar
Numa cantiga pra dança do vagalume
No chuver viro perfume, no vento quero espalhar

Peço licença pra contar caso de atiro
Era cancan ou era quentin' em banhá
Dispara a rifa e a valentia fazendeira
O sangue na rede, esse grileiro no matá
Eu fecho um olho e o outro eu deixo o espiadeiro
Um pro Amazonas e o outro é o cambo jauacá
Abro a janela e vejo os bruxos do xué
Os parentins e o Tocantins na mergulheira
Buio na ilha, filho das cobras mujiro
E só de namoro, eu vim procurando as estrelas
A flor que cheira, um beija-flor nas esvoadeira

Canção da beira é João gomes letrá
Oh jardineira, me regue no coro
Ronca besoro, meu ouro desgovernar
Eu já vou indo nessa de mola à bobinha
A carabina nem aponta nesse vingar
Cruz credo mano na forra da zingazera
Eu vejo no encante, o levante do juruá

Veneno, veneno
Veneno pinga da boca daquela cobra
Oi, tava me olhando, mundiando, olhei pra ela
E digo, sou vaqueiro marajoara
Esses olhos de cobra se encontram com o meu
Acho que vai me encantar
Numa cantiga pra dança do vagalume
No chuver viro perfume, no vento quero espalhar
Numa cantiga pra dança do vagalume
No chuver viro perfume, no vento quero espalhar

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