Letra de 'Jeito de Mato (part. Almir Sater)' de Paula Fernandes

Quer conhecer a letra de Jeito de Mato (part. Almir Sater) de Paula Fernandes? Você está no lugar certo.

Se você tem procurado há muito tempo pela letra da música Jeito de Mato (part. Almir Sater) de Paula Fernandes, comece a aquecer a voz, porque você não vai conseguir parar de cantá-la.

De onde é que vem esses olhos tão tristes?
Vem da campina onde o Sol se deita
Do regalo de terra que o teu dorso ajeita
E dorme serena, no sereno sonha

De onde é que salta essa voz tão risonha?
Da chuva que teima, mas o céu rejeita
Do mato, do medo, da perda tristonha
Mas que o Sol resgata, arde e deleita

Há uma estrada de pedra que passa na fazenda
É teu destino, é tua senda, onde nascem tuas canções
As tempestades do tempo que marcam tua história
Fogo que queima na memória e acende os corações

Sim, dos teus pés na terra nascem flores
A tua voz macia aplaca as dores
E espalha cores vivas pelo ar
Ah, ah, ah
Sim, dos teus olhos saem cachoeiras
Sete lagoas, mel e brincadeiras
Espumas ondas, águas do teu mar
Ah, ah, ah
Êeh, laiá

Quando gostamos muito de uma música, como pode ser o seu caso com Jeito de Mato (part. Almir Sater) de Paula Fernandes, desejamos poder cantá-la conhecendo bem a letra.

Se a sua motivação para ter procurado pela letra da música Jeito de Mato (part. Almir Sater) foi porque você adora, esperamos que você possa aproveitar cantando-a.

Sinta-se como uma estrela cantando a música Jeito de Mato (part. Almir Sater) de Paula Fernandes, mesmo que sua plateia sejam apenas seus dois gatos.

Um motivo muito comum para procurar a letra de Jeito de Mato (part. Almir Sater) é querer conhecê-la bem porque nos faz pensar em uma pessoa ou situação especial.