Letra de 'Sururu No Galinheiro (part. Jaime Vogeler e Nestor Amaral)' de Raul Torres

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Meu galo é brigadô, olerê
Peru é mexiriqueiro, olerê
O pato faz arrelia, olerê
Dentro do galinheiro

À meia-noite lá no meio do terreiro
Onde fica o galinheiro
Houve um barulho inferná
Meu galo preto lá formou uma brigaiada
Que a pobre da galinhada
Não parou mais de gritá

Meu galo é brigadô, olerê
Peru é mexiriqueiro, olerê
O pato faz arrelia, olerê
Dentro do galinheiro

Me levantei, pensando que era gambá
Que tava lá no quintá
Me comendo as criação
Quando eu cheguei eu vi aquele sururu
Era o galo com peru
Que tava lá em discussão

Meu galo é brigadô, olerê
Peru é mexiriqueiro, olerê
O pato faz arrelia, olerê
Dentro do galinheiro

Galo sabido quando chega no terreiro
Bate as asa, limpa o bico
Só pros outro respeitá
Eu tenho um galo mais mió do mundo inteiro
Filho de peru mineiro
Com marreca do Pará

Meu galo é brigadô, olerê
Peru é mexiriqueiro, olerê
O pato faz arrelia, olerê
Dentro do galinheiro

Um frango novo que tava lá no poleiro
Logo pulou no terreiro
Pra fazê mais alvoroço
Deu no marreco que diz era o mais valente
Que cumia inté serpente
Das banda do Mato Grosso

Meu galo é brigadô, olerê
Peru é mexiriqueiro, olerê
O pato faz arrelia, olerê
Dentro do galinheiro

Um pato véio se meteu a almofadinha
Pra namorá uma galinha
Que tinha ficado só
Meu galo preto com parte de delegado
Já mandou dois pinto armado
E pôs os dois no xilindró

Meu galo é brigadô, olerê
Peru é mexiriqueiro, olerê
O pato faz arrelia, olerê
Dentro do galinheiro

Um carijó que tinha parte de valente
Numa hora de repente
Foi brigá cum garnizé
E o peru que tomou uma bebedeira
Que teve a sumana inteira
Brigando com sua muié

Meu galo é brigadô, olerê
Peru é mexiriqueiro, olerê
O pato faz arrelia, olerê
Dentro do galinheiro

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