Letra de 'Mocidade Independente de Padre Miguel 2024 - Paulinho Mocidade e Cia' de Samba Concorrente

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Oi, oi, oi, oi
Oi, oi, oi, oi
Oi, oi, oi, oi, oi, oi, oi, oi
Oi, oi, oi, oi, oi, oi, oi, oi

Prepare o seu coração
Que lá vem a Escola da emoção
Que lá vem

Da batida mais quente, deixa o povo provar

Meu caju, meu cajueiro
Pede um cheiro que eu dou
O puro suco do fruto do meu amor
É sensual esse delírio febril
A Mocidade é a cara do Brasil

Meu caju, meu cajueiro
Pede um cheiro que eu dou
O puro suco do fruto do meu amor
É sensual esse delírio febril
A Mocidade é a cara do Brasil

Eu quero um lote saboroso e carnudo
Desses que tem conteúdo, o pecado é devorar
É que esse mote beira antropofagia
Desce a glote, poesia
Pede caju que dá
Delícia nativa
Onde eu possa pôr os dentes
Que não fique pra semente
Nem um tasco de mordida
Aí Tupi, no interior do cafundó
Um quiprocó virou guerra assumida

Provou porã, provou fruta no pé
Se lambuzou, Tamandaré
O mel escorre, olho claro se assanha
Se a polpa é desse jeito, imagine a castanha

Provou porã, provou fruta no pé
Se lambuzou, Tamandaré
O mel escorre, olho claro se assanha
Se a polpa é desse jeito, imagine a castanha

Por outras praias a nobreza aprovou
Se espalhou tão fácil, fácil
E nessa terra, onde tamanho é documento
Vou erguer um monumento para Seu Luiz Inácio
Nessa batalha teve aperreio
Duas flechas e, no meio, uma tal cunhã-poranga
Tarsila pinta a sanha modernista
Tira a tradição da pista
Vai, Debret, chupa essa manga

É Tropicália, tropicana, cajuína
Pela intacta retina, a estrela no olhar
Carne macia com sabor Independente
A batida mais quente, deixa o povo provar

Meu caju, meu cajueiro
Pede um cheiro que eu dou
O puro suco do fruto do meu amor
É sensual esse delírio febril
A Mocidade é a cara do Brasil

Meu caju, meu cajueiro
Pede um cheiro que eu dou
O puro suco do fruto do meu amor
É sensual esse delírio febril
A Mocidade é a cara do Brasil

Eu quero um lote saboroso e carnudo
Desses que tem conteúdo, o pecado é devorar
É que esse mote beira antropofagia
Desce a glote, poesia
Pede caju que dá
Delícia nativa
Onde eu possa pôr os dentes
Que não fique pra semente
Nem um tasco de mordida
Aí Tupi, no interior do cafundó
Um quiprocó virou guerra assumida

Provou porã, provou fruta no pé
Se lambuzou, Tamandaré
O mel escorre, olho claro se assanha
Se a polpa é desse jeito, imagine a castanha

Provou porã, provou fruta no pé
Se lambuzou, Tamandaré
O mel escorre, olho claro se assanha
Se a polpa é desse jeito, imagine a castanha

Por outras praias a nobreza aprovou
Se espalhou tão fácil, fácil
E nessa terra, onde tamanho é documento
Vou erguer um monumento para Seu Luiz Inácio
Nessa batalha teve aperreio
Duas flechas e, no meio, uma tal cunhã-poranga
Tarsila pinta a sanha modernista
Tira a tradição da pista
Vai, Debret, chupa essa manga

É Tropicália, tropicana, cajuína
Pela intacta retina, a estrela no olhar
Carne macia com sabor Independente
A batida mais quente, deixa o povo provar

Meu caju, meu cajueiro
Pede um cheiro que eu dou
O puro suco do fruto do meu amor
É sensual esse delírio febril
A Mocidade é a cara do Brasil

Meu caju, meu cajueiro
Pede um cheiro que eu dou
O puro suco do fruto do meu amor
É sensual esse delírio febril
A Mocidade é a cara do Brasil

É sensual esse delírio febril
A Mocidade é a cara do Brasil

Oi, oi, oi, oi
Oi, oi, oi, oi, oi, oi, oi, oi
Oi, oi, oi, oi, oi, oi, oi, oi

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