Letra de 'Não Arrastes o Meu Caixão' de Samuel Úria

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Se você tem procurado há muito tempo pela letra da música Não Arrastes o Meu Caixão de Samuel Úria, comece a aquecer a voz, porque você não vai conseguir parar de cantá-la.

Não arrastes o meu caixão
Que o macadame tornou-se infame
E a traição dificulta a tração

É por isso que volto à poeira
Menos atroz o atrito à madeira
Nas tábuas do meu caixão
Os ornamentos tornaram-se lisos
Vaidade morta, só restam narcisos
Em coroa no meu caixão

Não arrastes o meu caixão
Que as carpideiras perderam maneiras
E o cortejo tornou-se motejo
Em epitáfios talhados por cegos
Entre sevícias entrego-me aos pregos
Das tábuas do meu caixão

Do meu sarcófago fazes saltérios
Como a uma lira dedilhas o lírios
Em coroa no meu caixão

O estranho esquife espiaras, esconso
Na valsa convulsa em volta do vulto
Que habita no meu caixão.

Existem muitos motivos para querer conhecer a letra de Não Arrastes o Meu Caixão de Samuel Úria.

Quando gostamos muito de uma música, como pode ser o seu caso com Não Arrastes o Meu Caixão de Samuel Úria, desejamos poder cantá-la conhecendo bem a letra.

Um motivo muito comum para procurar a letra de Não Arrastes o Meu Caixão é querer conhecê-la bem porque nos faz pensar em uma pessoa ou situação especial.

Esperamos ter ajudado com a letra da música Não Arrastes o Meu Caixão de Samuel Úria.

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