Letra de 'Dilúvio, Riacho Triste' de Tribo Brasil

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Tardes passando ao sol
Bicho passando, pastando
Um pescador com seu filho molhando o anzol
Traíras, pintados, jundiás
Lambarís, mussuns e carás
Jacarés, sapos e aguapés

Há pouco era feliz
Ar tão limpo
Passarinhos, bem-te-vís
Um Oásis, um Olimpo
Flores, Árvores e campos
Às margens a lhe ornar
Borboletas e barrancos
Sabiás a cantar, a cantar, a cantar

Passava o dia a sonhar
Que alí um dia
Voltasse a ser outro lugar
Apagaria o sofrer
Seu vergonhoso penar

Corre hoje valo imundo
Suas margens paredões
Em meu peito um talho fundo
Pistas, carros, caminhões
E em meio ao lodo, a lhe ornar
Garças brancas a pescar
Peixe que já não há

Ontem canoa vagarosa perdida no tempo
Hoje ponteiros em movimento
Ontem prado verde e céu azul
Hoje lixo em caixas de cimento
E lá se va o momento
De quando o mundo era nú

Oxalá vai!
Mandar de volta
O dilúvio Oxalá!

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