Letra de 'Bancs Publics (Os Amantes Dos Bancos Publicos)' de Trio Esperança

Quem olhar os bancos verdes enfeitando a praça
Pode até pensar
Que eles são pra quem cansou e quer criar barriga
E isso não tem nada a ver
Estão ali pra ser a testemunha amiga
De novos amores, novos sonhos pela vida

Les amoureux qui s'bécotent sur les bancs publics
Bancs publics, bancs publics
En s'foutant pas mal du regard oblique
Des passants honnêtes

Viva os amantes que se amam em banco público
Se beijam em público, se agarram em público
E se olham com esse olhar patético
Que comove qualquer cético

Os amantes dão-se a mãos
E lá no céu um quadro claro e muito vivo
Passa embelezar um quarto no sonho se vê
Ela dorme docemente
Ele preocupado não larga do livro
Desses de escolher o nome próprio pro bebê

Les amoureux qui s'bécotent sur les bancs publics
Bancs publics, bancs publics
En s'foutant pas mal du regard oblique
Des passants honnêtes

Viva os amantes que se amam em banco público
Se beijam em público, se agarram em público
E se olham com esse olhar patético
Que comove qualquer cético

E quando a família santa passa
Pela praça e vê o amor nascer
A inveja é tanta que não lhe permite ver
Que o amor fez a família, o pai, a mãe, o filho
Até o Espírito Santo
E é o mesmo que lhe deu vontade de fazer

Les amoureux qui s'bécotent sur les bancs publics
Bancs publics, bancs publics
En s'foutant pas mal du regard oblique
Des passants honnêtes

Viva os amantes que se amam em banco público
Se beijam em público, se agarram em público
E se olham com esse olhar patético
Que comove qualquer cético

Quando o tempo enfim passar
E o Sol não mais queimar nos sonhos delirantes
Uma nuvem vai cobrir aquele azul de antes
E eles terão mil razões pra ver
Que o amor unido pela paz dos bancos
Vai ser sempre revivido em outros corações

Les amoureux qui s'bécotent sur les bancs publics
Bancs publics, bancs publics
En s'foutant pas mal du regard oblique
Des passants honnêtes

Viva os amantes que se amam em banco público
Se beijam em público, se agarram em público
E se olham com esse olhar patético
Que comove qualquer cético