Letra de 'Rio Grande Dos Alambrados' de Valdomiro Maicá

Alambrado, violão feito de arame
Que se estica lá nos campos do rincão
Duetando com o vento minuano
As canções de muitas gerações

É o poleiro do pelincho que valseia
Equilibrando, barulhento, em tuas cordas
Até a coruja que, pra muitos, agourenta
Faz pezinho nos palanque que te escora

Não foram poucos os estouros de matungos
Que fizeste teus encontros terminar
E os ponchos de tropeiros encharcados
Como bandeira tu escoraste pra secar

Alambrado, violão feito de arame
Que se estica lá nos campos do rincão
Duetando com o vento minuano
As canções de muitas gerações

Hoje, perdido aqui no povo onde vivo
Tenho vontade de sair pra te encontrar
E num rasgo de saudade e aconchego
Em teus palanques eu me escoro pra sestear

Alambrado, violão feito de arame
Que se estica lá nos campos do rincão
Duetando com o vento minuano
As canções de muitas gerações

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