Letra de 'Negritude' de Zezé Motta
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Trago no meu peito as marcas do açoite
Na pele cor de noite que o bronze esculturou
Tenho no meu sangue o elan da madrugada
De cada encruzilhada que Angola me deixou
Sou filha do atabaque, dos sons dos retirantes
Do Congo, dos amantes caçados no Sudão
Das músicas de Gana, das flautas de Uganda
Das festas de Luanda, tambores do Gabão
E desses ancestrais da Argélia ao Senegal
Nasceu meu carnaval e dele sou herdeira
E mostro com orgulho ao mundo, à Terra inteira
Meu ritmo, meu viço de negra brasileira
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Existem muitos motivos para querer conhecer a letra de Negritude de Zezé Motta.
Saber o que diz a letra de Negritude nos permite colocar mais sentimento na interpretação.
Sinta-se como uma estrela cantando a música Negritude de Zezé Motta, mesmo que sua plateia sejam apenas seus dois gatos.
Algo que acontece mais vezes do que pensamos é que as pessoas procuram a letra de Negritude porque há alguma palavra na música que não entendem bem e querem ter certeza do que diz.
Você está discutindo com seu parceiro(a) porque entendem coisas diferentes ao ouvir Negritude? Ter à mão a letra da música Negritude de Zezé Motta pode resolver muitas disputas, e esperamos que assim seja.
É importante notar que Zezé Motta, nos concertos ao vivo, nem sempre foi ou será fiel à letra da música Negritude... Então é melhor se concentrar no que a música Negritude diz no disco.
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