Letra de 'Divagações do Zoroastro' de Zoroastro

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No mundo há muitas moradas, na terra há muitas cabaças
Nos mares vi as chupacabras, no hades acesas fornalhas
Vou desvendar os seus mistérios, lá tem ets da cor grená

Nas luzes tem as mariposas, nas tocas famintas raposas
Na bosta rodeiam as moscas, nos lares sofridas esposas
Vão se vingar com seus critérios, lá vem o cão pra sufocar

O homem que vende o dinheiro, o besta que deve ao banqueiro
Seu filho não tem paradeiro, e a forca será em janeiro
Não sobrará nenhum tostão pro carnaval de menelau

A fala do homem escroto, a cara do jovem maroto
O pobre subindo o morro, um velho pedindo socorro
Vai derramar sua saliva no babador, vou vigiar

Nos bares insanos pinguços, nas ruas infames jagunços
Nos becos vi os vagabundos, também vi os giramundos
Irão passar a vida inteira na contramão do bem, do mal

O porco se espoja na lama, o brocha da cama reclama
O bode da boca profana, e o forte se livra da cana
Pra enganar, pra viciar, a multidão vai assolar

O clero e suas premissas, as aulas de um sabatista
O padre rezando a missa, as crenças de um metodista
Não vão mudar, vão contestar a geração do vil metal (do pó venal)

Escravos do ouro e da prata, escravos de terno e gravata
Escravos da moda e da nata, escravos que não sabem nada
Vão delirar quando chegar saramobin da esfera umbral

No globo o efeito estufa, e a bestafera reluta
Esqueçam fracassos da luta, se hoje alguém me escuta
Eu vou gritar até cansar, eu vou plantar um arrozal

Mas hoje eu saí do hospício e ninguém tem nada com isso
Pois sei dos meus compromissos, não fujo de nada e consigo
Eu vou rimar, vou divagar com as canções do mundo astral

E a bela não sai do espelho, é dama que cai de joelho
No bolso o meu pé de coelho, nas águas do salto botelho
Vou me banhar pra retirar o que sobrou do matagal

E a frase da voz feminina, nos olhos da linda menina
Seu corpo mimoso fascina, da gruta um caldo que mina
Fiz derreter e fiz gemer, com muito amor jorrei mingau

O fraco de peito empinado, o riso de um fracassado
O friso de um carro importado, omissos não deixam recados
Vão esconder e apodrecer, vão esquecer no seu quintal

O chão que acolhe a semente, o bote de uma serpente
A prosa no belo repente, e a trova desperta a gente
Ói seu joão, vou te dizer o que fazer pra ser igual

São quinze estrofes distintas, revivam as aves extintas
Nos couros das onças as pintas, as feras ainda dominam
Vão dvorar pra colocar o que se fez no virtual

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