Letras de Músicas de Morcrof

Você adora as músicas de Morcrof? Aqui você encontrará as letras das músicas de Morcrof para que possa cantá-las em alto e bom som, fazer suas próprias versões ou simplesmente entender bem o que dizem.

Compilamos todas as letras de músicas de Morcrof que conseguimos para que aqueles que, como você, buscam músicas de Morcrof, as encontrem todas em um só lugar.

Encontre aqui as letras das suas músicas favoritas de Morcrof.

Você vê a música que gosta nesta lista de músicas de Morcrof?

Aqui você poderá descobrir quais são as músicas de Morcrof mais procuradas.

  1. Ad Infinitum (Awakening Etheric Archetype of Being)
  2. Call From the Grave
  3. Condemend to Grave of Beginning Era
  4. Contraction and Dilation of the Cosmic Splenium
  5. Eternal Agony from Vacuum Spirits
  6. Pain and Sacrifice of Rativity by Pleasure
  7. Proliferous Equilbrium of Fohat
  8. Rahahs and the Black Sun at South
  9. The 4th Knight of Revelation (Part I,II)
  10. The Forest of N'Gai

"Morcrof'' é uma banda brasileira de dark metal formada em 1992, na cidade de São Paulo, por Caecus Magice e Philosophor Noctis (aka. Paullus Moura). Atuante no cenário underground, é conhecida por suas composições que mesclam death metal, doom metal e elementos experimentais com temáticas filosóficas, ocultistas e existenciais. História Origens (1991–1992) Em 1991, Caecus Magice e Philosophor Noctis tentaram formar uma banda de deathrash metal com os músicos Douglas e Edson (ex-Mortuário e Sarcoma de Kaposi). O projeto não seguiu adiante. Em 1992, a dupla retomou a ideia com um novo direcionamento musical e conceitual. O nome "Morcrof" foi inspirado no termo "morcrofilis", encontrado por Caecus Magice em uma enciclopédia que tratava sobre culturas indo-europeias, dado significado a todos os tipos de mortes de patologias indecifráveis, indefinidas e, por conseguinte, misteriosas. Primeiros anos e primeiras gravações (1992–1996) A formação inicial foi consolidada em 05 de dezembro de 1992 com a entrada de Feralis (bateria) e R’Bressan (guitarra). Em 1993, Ludwick Schölzel (vocal) ingressou na banda quando estabeleceram seus ensaios regulares em Botujuru, na Grande Jundiaí/SP. Em 11 de setembro de 1993, a banda entrou pela primeira vez em estúdio e gravou uma tape-reh para ser distribuída no dia seguinte, quando realizou seu show de estreia em Campo Limpo Paulista/SP. Contudo, esta demo foi engavetada e em seu lugar, no mesmo ano, gravaram e distribuíram a que é conhecida como debute tape intitulada ''A Future Not So Far'', contendo 10 faixas em cerca de 30 minutos. Em 1996, com Beah Gênes Hajj-Ahriman (bateria) e Pétros Nilo (guitarra), lançaram a demo-tape ''scientia ab mortuus'' apresentando novo direcionamento musical e tendo boa receptividade no cenário underground nacional e internacional. O trabalho consolidou uma sonoridade mais densa, explorando atmosferas sombrias mesclado com temas líricos baseados no ocultismo e filosofias existencialistas. Expansão e material ao vivo (1997–2001) Durante o final da década de 1990 e início de 2000, o Morcrof lançou 3 VHS com performances ao vivo, subsequentes e relativas às 3 demos lançadas naqueles anos: ''Live in São Paulo'' (1997); ''Abditae Semem Live'' (2000); e, ''Alesh Ceremonials'' (2001). Em 1999, foi lançada a demo-tape ''peragere humum et semem terrai abditae'' contendo sete faixas, com Philosophor Noctis improvisado como baterista dado a mais uma ocorrência na formação. Esta demo se tornou icônica, centenas de cópias foram distribuídas desde as Américas, passando pela Europa e alcançando a Ásia. A demo circulou amplamente por distribuidoras independentes sendo resenhada por diversas mídias especializadas do circuito underground internacional, além de figurar em diversas compilações. Por conseguinte, "peragere humum et semem terrai abditae" é considerado um clássico da banda e dela se abriu as portas para assinar com o selo Mutilation Productions. Posteriormente suas faixas também foram incluídas na compilação ''Apeiron (trinitas primitiae opus)'', de 2002, junto com as demais músicas constantes das DTs ''scientia ab mortuus'' e ''alesh'', esta última lançada em 2001. Naquele mesmo ano a banda foi convidada a integrar o tributo ''An Evil Existence for Rotting Christ'', lançada em 2003 pela Records, do qual participou com a faixa ''The Fourth Knight of Revelation'', marcando também o retorno de Feralis à banda. Estreia em álbum e novas formações (2002–2009) Em 2005 foi lançado o primeiro Full-length: ''Machshevet Habriá (Myths and Conjectures of Creation)'', pela Mutilation Productions. O álbum foi composto e gravado entre os anos 2001 e 2004 e apresenta 9 faixas conceituais com líricas intrincadas no ocultismo, mitologias e filosofia existencial. Musicalmente este álbum envereda experimentos harmônicos, rítmicos, modulações, adição de corais e instrumentos acústicos e percussivos, mantendo-se dentro de sua atmosfera sombria. Após novas mudanças na formação, a banda passou por um período de instabilidade, ainda que manteve apresentações que, dentre elas, originou o lançamento do DVD ''Animo Signus Aeterno'' (2006). Retorno e nova direção musical (2010–2022) Vivendo num período de reestruturação, em 2010, a banda lançou o álbum ao vivo ''in tenebris vitam traho'' pela Lux Ferre Prod. & Distro. Este registro testemunha o último show de divulgação de ''Machshevet Habriá (Myths and Conjectures of Creation)'' bem como o de Feralis após sua terceira passagem pelo Morcrof em 2006. A partir de 2011 ingressaram o baterista R’Herton e o vocalista Agnaldo Dead Poet - que seria substituído por Eziel Kantele-Väinö 3 anos depois. Os novos integrantes trouxeram suas influências progressivas e consequentemente nova mudança na direção musical, embora preservando as características já presentes na sonoridade do grupo como as experimentações harmônicas, rítmicas, acústicas e percussivas. Nesse contexto, passaram também a explorar os vocais limpos de Eziel. Assim, entre 2011 e 2015 o grupo compôs e gravou oito faixas que resultaram em mais um álbum conceitual: ''Codex Gnosis Apokryphu: arcanu . verba . revelatio'', full-length repleto de simbolismos e letras metafóricas em latim. Para a gravação das linhas de teclado, Bruno Brahmss Kermanns foi convidado tornando-se, em 2015, membro efetivo. A mixagem e masterização do álbum levou cerca de quatro anos, passando nas mãos de diversos produtores, até seu lançamento em 2019 pela Erinnys Productions. A partir de 2020, a banda se estabeleceu com Philosophor Noctis, Bruno Brahmss Kermanns e com o recém-chegado guitarrista Aaron Maat. Naqueles anos pandêmicos, entre 2020 e 2021, impossibilitados de apresentar-se ao vivo, o trio manteve-se compondo e gravando em home studios integrando-se pelas redes sociais ou em escassas idas a estúdios físicos para gravações na medida em que o isolamento social se impunha. Neste período lançaram uma série de EPs e splits como ''quod dea et quod eques auratus'' (2020), ''epitaphium – hic nullum sum'' (2021) e o álbum ''de pessimism philosophiam et dogma nihilistic'' (2022). Com o fim da pandemia ao final de 2022, o Morcrof voltou aos palcos depois de 4 anos para apresentar-se no "Ode To The Horror Fest - Celebrating 10 years of Pure Devotion…" contando com participações de diversos músicos contratados para as performances ao vivo objetivando difundir o recém-lançado álbum, este considerado o mais ríspido e infame da banda, ainda que com participações especiais de Stefan Necroabyssious e Astraea Aetheros. Atividades recentes (2023–presente) Iniciaram 2023 participando do evento "As Flores do Mal – Litanias de Satã Fest" realizado no município de Várzea Paulista/SP e, após, afastaram-se dos palcos voltando atenções para novas composições e trabalhos em estúdio. Assim lançaram em 1 de janeiro de 2024 o EP ORI GENE SIS (a past so far) quando há exatos 30 anos a tape-reh ''A Future Not So Far'' apresentou o Morcrof à cena brasileira. Assim o EP traz versões reinterpretadas e rearranjadas de 3 faixas daquela demo, com caráter comemorativo e homenagem póstuma a Ludwick Schölzel. No mesmo ano consolidou-se nova formação que gravou, respectivamente, o single "The Crazy Arab" e o EP ''Columnae Stoicae'', ambos lançados em 2025 nas principais plataformas digitais. ''The Crazy Arab'' trata-se de uma composição feita em 1995 para um projeto musical paralelo que não vingou. A música foi rearranjada com lírica inspirada no personagem Abdul Alhazred, o Árabe Louco, oriundo da literatura de H. P. Lovecraft. Já ''Columnae Stoicae'' apresenta quatro letras instigadas pelo estoicismo - carpe diem, columnae stoicae, memento homo memento mori, tripudium macabre, e utiliza majoritariamente bases e melodias compostas originalmente em 1993.

Costuma acontecer que, quando você gosta de uma música de um grupo ou artista específico, goste de outras músicas deles. Então, se você gosta de uma música de Morcrof, provavelmente gostará de muitas outras músicas de Morcrof.

As letras das músicas de Morcrof muitas vezes seguem certos padrões que você pode descobrir se prestar atenção. Você se anima a ver quais são?

Para descobrir os padrões das músicas de Morcrof, basta ler bem as letras de suas músicas, e prestar atenção não só no que dizem, mas em como são construídas.

Esperamos que você goste destas letras de músicas de Morcrof, e que sejam úteis para você.

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Às vezes, as músicas de Morcrof nos ajudam a expressar o que pensamos ou sentimos. É o seu caso?