Letra de ' Poema eletrônico ' de Pedro Lampreia
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Quando um coração quer se abrir e encontra o outro fechado as lágrimas escorrem pelo meu
Rosto calado a vida não encontra alegria na tristeza e nos encontramos vazios nesse vasto planeta quando um coração quer se abrir e encontra o outro fechado o tempo vai se derretendo como o vento sem direção
A lua vai morrendo sozinha na escuridão
E teu beijo se apaga como a chama da ilusão nunca mais você nunca mais teus beijos nunca mais teus seios nunca mais teu amor nunca mais você nunca mais teus beijos nunca mais teus seios nunca mais teu amor
Quando um coração quer se abrir e encontra o outro fechado as lágrimas escorrem pelo meu calado quando um coração quer se abrir e encontra o outro fechado as lágrimas escorrem Pelo meu rosto calado já não preciso tentar te esquecer pelo fato de saber que você morreu no meu pensamento já não preciso mais tentar te esquecer pelo fato de saber que você morreu no meu pensamento não quero mais abrir meu coração pois sei que ele apodreceu e nunca mais teus olhos olharão os meus pois ficaras cega perante ao brilho que a minha alma acendeu
Em minha alma acendeu
Em minha alma acendeu
Em minha alma acendeu
Em minha alma acendeu
Quando um coração quer se abrir e encontra o outro fechado as lágrimas escorrem pelo meu rosto calado
Quando um coração quer se abrir e encontra o outro fechado não tem mais sentimento algum
Nunca mais você nunca mais teus beijos nunca mais teus seios nunca mais teu amor nunca mais você nunca mais teus beijos nunca mais teus seios nunca mais teu amor quando um coração quer se abrir e encontra o outro fechado as lágrimas escorrem pelo meu rosto calado calado
Quando um coração quer se abrir e encontra o outro fechado as lágrimas escorrem pelo meu rosto calado
Tentar te esquecer nesse vasto planeta
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