Letras de Músicas de João Figueiredo

Você adora as músicas de João Figueiredo ? Aqui você encontrará as letras das músicas de João Figueiredo para que possa cantá-las em alto e bom som, fazer suas próprias versões ou simplesmente entender bem o que dizem.

Compilamos todas as letras de músicas de João Figueiredo que conseguimos para que aqueles que, como você, buscam músicas de João Figueiredo , as encontrem todas em um só lugar.

Aqui você poderá descobrir quais são as músicas de João Figueiredo mais procuradas.

  1. Abra Os Meus Olhos
  2. De 1 Até 3
  3. Estás Aqui
  4. Eu Vou (part. Casa Worship)
  5. Meu Deus (part. Léo Schiappadini)
  6. Meu Motivo
  7. Nasce o Sol (part. Mariana Nolasco)
  8. Pastor
  9. Tão Lindo
  10. Tão Lindo (part. Isaias Saad)

João Baptista de Oliveira Figueiredo GColSE • GCC • GCA • GCIH (Rio de Janeiro, 15 de janeiro de 1918 – Rio de Janeiro, 24 de dezembro de 1999) foi um militar, político e geógrafo brasileiro. Foi o 30.º Presidente do Brasil, de 1979 a 1985, e o último presidente do período da ditadura militar. Nascido na Rua Sá Freire, no bairro imperial de São Cristóvão, no Rio de Janeiro, era filho do general Euclides Figueiredo, comandante da Revolução Constitucionalista de 1932. Figueiredo estudou no Colégio Militar de Porto Alegre, na Escola Militar de Realengo, na Escola de Comando e Estado-Maior do Exército e na Escola Superior de Guerra. Ingressou na carreira política ao ser nomeado Secretário Geral do Conselho de Segurança Nacional do governo do Presidente Jânio Quadros e, em 1964, foi integrante do movimento que culminou com o Golpe militar de 1964, que depôs o então presidente João Goulart e deu início à ditadura militar no país. Comandou e chefiou várias companhias militares durante os primórdios da Ditadura Militar, como a agência do Serviço Nacional de Informações (SNI) no estado do Rio de Janeiro de 1964 a 1966, exerceu o comando da Força Pública de São Paulo de 1966 a 1967, do 1.º Regimento de Cavalaria de Guardas de 1967 a 1969 e foi Chefe do Estado-Maior do III Exército em 1969. Indicado por seu antecessor Ernesto Geisel, concorreu à presidência da República na eleição de 1978 pelo Aliança Renovadora Nacional (ARENA), na chapa com Aureliano Chaves para vice-presidente. Os adversários de Figueiredo eram o general Euler Bentes Monteiro para presidente, com Paulo Brossard para vice-presidente, ambos do Movimento Democrático Brasileiro (MDB). Com 355 votos (61,1%) contra 226 dados a Monteiro (38,9%), foi eleito pelo Colégio eleitoral. Em sua posse, pronunciou a famosa frase em que dizia que faria "deste país uma democracia". O mandato foi marcado pela continuação da abertura política iniciada no governo Geisel. Pouco tempo depois de assumir o cargo, houve uma concessão de anistia "ampla, geral e irrestrita" aos políticos cassados com base em atos institucionais. Em 1980, extinguiu-se o bipartidarismo instaurado. A partir deste fato, foi criado o Partido do Movimento Democrático Brasileiro (PMDB) como sucessor do MDB, e o Partido Democrático Social (PDS) como sucessor do ARENA, além de outros novos partidos. Figueiredo, assim, virou filiado ao PDS. A 22 de Setembro de 1981 foi agraciado com o Grande-Colar da Ordem Militar de Sant’Iago da Espada de Portugal. Em 1982, engendrou-se uma reforma eleitoral para assegurar à situação maioria nas eleições de 1982, nas quais se defrontariam os governistas do PDS e quatro legendas de oposição. Contudo, durante o seu governo ocorreram vários atentados terroristas, atribuídos a setores da direita e militares da linha dura. A gestão ficou marcada pela grave crise econômica que assolou o mundo, com as altas taxas de juros internacionais, pelo segundo choque do petróleo em 1979, a disparada da inflação, que passou de 45% ao ano para 230% ao longo de seis anos, e com a dívida externa crescente no Brasil, que, pela primeira vez, rompeu a marca dos 100 bilhões de dólares, o que levou o governo a recorrer ao Fundo Monetário Internacional (FMI) em 1982. Neste ano, houve a criação do Estado de Rondônia. No ano seguinte, iniciaram-se as campanhas das Diretas Já, que acabaram rejeitadas no Congresso Nacional. Entretanto, o governo Figueiredo permitiu a eleição presidencial indireta, que decretaria o fim do Regime Militar. Os seis anos do seu mandato registraram crescimento de 13,93% do PIB (média de 2,34%), porém com redução de 0,17% da renda per capita. Figueiredo assumiu com a inflação em 40,81% e entregou a 215,27%. Foi sucedido pelo Governo Sarney (1985 -1990) que entregou a inflação a 1972,91%. Segundo documentos da CIA, João Figueiredo apoiou a continuidade de execuções sumárias de dissidentes políticos, em desacordo com as normas legais e constitucionais, bem como princípios de direitos humanos.

Pode ser que você não seja um grande fã de João Figueiredo , talvez esteja aqui por apenas uma música de João Figueiredo que gosta, mas dê uma olhada no resto, elas podem te surpreender.

Recomendamos que você visite todas as letras de músicas de João Figueiredo , pode se apaixonar por algumas que ainda não conhecia.

Costuma acontecer que, quando você gosta de uma música de um grupo ou artista específico, goste de outras músicas deles. Então, se você gosta de uma música de João Figueiredo , provavelmente gostará de muitas outras músicas de João Figueiredo .

As letras das músicas de João Figueiredo muitas vezes seguem certos padrões que você pode descobrir se prestar atenção. Você se anima a ver quais são?

Analisar as letras das músicas de João Figueiredo pode ser muito divertido e, se você gosta de compor, pode ajudá-lo a encontrar fórmulas para criar suas próprias composições.

Como sempre, tentamos melhorar e crescer, então, se você não encontrou as letras das músicas de João Figueiredo que estava procurando, volte em breve, pois atualizamos nossas bases de dados com frequência para oferecer todas as músicas de João Figueiredo e de muitos outros artistas o mais rápido possível.

Se você encontrou a música de João Figueiredo que gosta nesta lista, compartilhe-a com seus entes queridos.

Às vezes, as músicas de João Figueiredo nos ajudam a expressar o que pensamos ou sentimos. É o seu caso?