Letras de Músicas de Romulo Fróes

Compilamos todas as letras de músicas de Romulo Fróes que conseguimos para que aqueles que, como você, buscam músicas de Romulo Fróes, as encontrem todas em um só lugar.

Aqui você poderá descobrir quais são as músicas de Romulo Fróes mais procuradas.

  1. Mulher do Fim do Mundo
  2. Por Um Dia e Nada Mais
  3. A Anti-Musa
  4. A Luz Dói
  5. Amor Antigo
  6. Amor Doente
  7. Anjo
  8. Aquele Nenhum
  9. Astronauta
  10. Atrás Dessa Amizade
  11. Barulho Feio
  12. Boneco de Piche
  13. Cadê
  14. Caia Na Risada
  15. Cala a Boca Já Morreu
  16. Caminhando
  17. Caveira
  18. Cilada
  19. Como Um Raio
  20. Corpo Vazio
  21. De Adão pra Eva
  22. Décima Hora
  23. Décima Primeira Hora
  24. Décima Segunda Hora
  25. Décima Terceira Hora
  26. Dentro do peito
  27. Deserto Vermelho
  28. Destroço
  29. Dia Tão Cinzento
  30. Diferente de Quem Fica Rindo
  31. Ditado
  32. Do Ponto do cão
  33. Ela me quer bem
  34. Espera
  35. Esse Aí
  36. Fala + Feito um Estranho
  37. Feliz
  38. Fui eu
  39. Gelatina
  40. Jardineira
  41. Manda chamar
  42. Máquina de fumaça
  43. Marcha
  44. Máscara
  45. Minha casa
  46. Mochila
  47. Morena Dos Arcos
  48. Mulher sem alma
  49. Muro
  50. Na Minha Boca
  51. Não Há, Mas Derruba
  52. Não me pergunte
  53. Noite Morta
  54. Nona Hora
  55. O Filho de Deus
  56. O Que Era Meu
  57. O Que Todo Mundo Quer - Ninguém Liga
  58. O Sol é comum
  59. Oitava Hora
  60. Olhos da Cara
  61. Onde Foi Que Nunca Vem
  62. Ou nada
  63. Para fazer sucesso
  64. Para Ouvir Sua Voz
  65. Para Quem Me Quer Assim
  66. Partiu da Minha Vida
  67. Peixinho Triste
  68. Peraí
  69. Pierrô Lunático
  70. Poeira
  71. Pra Comer
  72. Pra que cantar
  73. Primeira Hora
  74. Qualquer coisa em você mulher
  75. Quarta Hora
  76. Quem
  77. Quero Quero
  78. Quinta Hora
  79. Rap Em Latim
  80. Saiba ficar quieto
  81. Se eu for
  82. Se Você Me Quiser
  83. Segunda Hora
  84. Sei lá
  85. Será que ela é feliz
  86. Sétima Hora
  87. Sexta Hora
  88. Só em sonhos
  89. Só você faz falta
  90. Sobre a gente
  91. Sol Sem Calor
  92. Suíte
  93. Terceira Hora
  94. Tua Beleza
  95. Tudo o que eu quero ouvir
  96. Tudo o que pesa
  97. Um Labirinto Em Cada Pé
  98. Uva de Caminhão
  99. Vai
  100. Varre e Sai
  101. Você me diz
  102. Voz Mais Triste

Romulo Fróes (São Paulo, 1971) é um cantor e compositor brasileiro. Iniciou sua carreira na banda Losango Cáqui, com quem lançou de forma independente, dois discos: Losango Cáqui (1997) e Losango Cáqui #2 (1999). Em 2001, lança seu primeiro trabalho solo, um EP com quatro faixas onde inicia sua parceria com o artista plástico e cineasta Eduardo Climachauska, o Clima, que se tornaria um de seus principais parceiros. Em 2004, lança seu primeiro álbum solo: Calado (Bizarre Records), muito influenciado por Nelson Cavaquinho, é considerado pela crítica musical, um dos álbuns mais tristes da história recente da música brasileira. Neste álbum também se consolida o que viria a ser o núcleo criativo de todos os seus trabalhos seguintes, formado por Romulo Fróes, pelo já citado Clima e pelo artista plástico Nuno Ramos, com quem Romulo já vinha trabalhando como assistente. Participa do “Prata da Casa”, importante projeto criado pelo Sesc Pompéia, para mapear a novíssima produção da música brasileira contemporânea. Participa também do “São Paulistas: Vanguardas”, projeto que homenageava a geração surgida na década de 1980 em São Paulo e que ficou conhecida como Vanguarda Paulistana. Em 2005, é convidado pelo Sesc Pompéia a fazer parte do projeto “Disco de Ouro”, na edição dedicada ao clássico álbum do grupo Novos Baianos: Acabou Chorare. Rômulo faz a direção musical do espetáculo, que contou com a participação de grandes nomes da nossa música como Luiz Melodia, Elza Soares e Baby do Brasil. Em 2006, lança seu segundo album: Cão (YB Music), em que renova seu interesse pelo samba triste mas já aponta sua música para outras direções. O disco conta com a participação de um dos maiores músicos brasileiros de todos os tempos, o guitarrista da Tropicália, Lanny Gordin. Em 2007, participando do festival TrocaBrahma, realiza seus primeiros shows fora do país, tocando em importantes palcos do Reino Unido, como o histórico Koko, lendário teatro da cidade de Londres, por onde já passaram ao longo de sua história centenária, artistas do quilate de Charles Chaplin, The Clash e Madonna. Seu disco Cão, recebe elogiosas críticas em importantes revistas especializadas como a americana Downbeat e as inglesas Wire e Time Out Em 2008, na sua edição de julho é considerado pela revista Bravo, um dos nomes mais influentes de sua geração. Em 2009, lança seu terceiro e mais elogiado trabalho até então, um ousado álbum duplo intitulado: No Chão Sem o Chão (YB Music). Romulo consegue assim se livrar da pecha de sambista que já o perseguia e scancara sua intenção de lidar com todas as facetas da música brasileira. Pra realizar sua empreitada, conta com a participação no disco, de músicos dos mais destacados da nova cena independente brasileira, como o guitarrista Guilherme Held, o baixista Fábio Sá, o baterista e um dos principais nomes dessa cena, Curumin, além das jovens cantoras Andréia Dias, Lulina, Mariana Aydar e Nina Becker. No disco também figuram nomes já consagrados como, Bocato, André Mehmari e novamente Lanny Gordin. No Chão Sem o Chão, figuraria no final daquele ano em inúmeras listas de melhores discos lançados no ano de 2009, nas mais importantes publicações especializadas no país. Figura na coletânea “10 anos do Prata da Casa – 1999/2009”, sendo escolhido por uma comissão dos principais críticos do país como um dos destaques da primeira década do projeto. Em junho, é capa da revista Trip em uma matéria que fazia referência a clássica capa da revista Realidade, que no ano de 1966, apostava nos novos nomes da música brasileira, alguns dos quais se tornaram verdadeiros mitos de nossa música, como Caetano Veloso, Chico Buarque, Gilberto Gil e Paulinho da Viola. Romulo foi apontado como um dos nove novos nomes da nova geração, que na opinião da revista Trip, mudarão a música brasileira nos próximos anos. Em julho, Rômulo é convidado para participar ao lado de Adriana Calcanhotto, do show de abertura da “7ª Festa Literária Internacional de Paraty”. Faz a direção musical do projeto do Sesc Pompéia “Trilhando”, em que recria a trilha sonora da vida da cineasta Sandra Werneck. No início de 2010, seu primeiro disco, Calado (2004) é considerado pelo jornal Folha de S.Paulo, um dos 50 álbuns mais importantes da música brasileira, na primeira década do século XXI. Em 2011, participa da festa em comemoração aos 13 anos do programa “Vozes do Brasil”, criado, produzido e apresentado pela jornalista Patrícia Palumbo. Lança seu quarto disco: Um Labirinto em Cada Pé (YB Music) e forma o grupo Passo Torto ao lado de Kiko Dinucci, Rodrigo Campos e Marcelo Cabral. Em 2015, participou do emblemático disco de Elza Soares, A Mulher do Fim do Mundo, contribuindo com três composições, onde uma delas (em parceria com sua esposa Alice Coutinho), deu título ao disco, que ganhou prêmios nacionais e internacionais. Seu álbum O Disco das Horas foi eleito o 40º melhor disco brasileiro de 2018 pela revista Rolling Stone Brasil e um dos 25 melhores álbuns brasileiros do primeiro semestre de 2018 pela Associação Paulista de Críticos de Arte.

Costuma acontecer que, quando você gosta de uma música de um grupo ou artista específico, goste de outras músicas deles. Então, se você gosta de uma música de Romulo Fróes, provavelmente gostará de muitas outras músicas de Romulo Fróes.

As letras das músicas de Romulo Fróes muitas vezes seguem certos padrões que você pode descobrir se prestar atenção. Você se anima a ver quais são?

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